Asteroide 1998 OR2-Google


Faz parte do show perguntar de onde viemos, quem somos e para onde vamos, não faz?

E não ajuda muito perverter essa pergunta como fazem os arrogantes, enganados, inseguros e presunçosos. 

Eles gritam, berram no microfone que sabem, até vendem respostas, mas será que sabem mesmo?

Não, nem eles nem ninguém sabe, honestamente falando.

Fazemos caso por nosso ponto de vista e a tempestade em copo d´agua sempre surge. Mas estamos o tempo todo ameaçados por algo e, às vezes esse algo é até maior e mais incontrolável que o COVID 19.

Por exemplo, a NASA avisou a humanidade no dia 29 de abril de 2020 que pode haver a qualquer momento uma colisão do asteroide 1998 OR2 com o nosso Planeta.

A Agencia Espacial Norte Americana não disse quase nada sobre as consequências disso, nem dos locais que efetivamente seriam afetados na Terra.

Mas o 1998 OR2 passou às 11 horas de 29 de abril de 2020 a uma distância de 6,2 milhões de quilômetros da Terra, numa velocidade acima de 31 mil km/h.

Como a NASA havia garantido a aproximação não teve qualquer perigo para o nosso planeta, pelo que o asteroide com um diâmetro de 2 km passou a uma distância de 6,2 milhões de km da Terra e a uma velocidade superior a 31 mil km/h.

Apesar disso, a NASA adverte que isto não elimina as hipóteses de, no futuro, a humanidade estar ameçada por se encontrar na rota de colisão de um destes asteroides, à deriva no Espaço profundo.

Aliás, a agência espacial norte-americana descobre 30 destes asteroides todas as semanas, avisando que o seu catálogo de corpos celestes que podem um dia colidir com a Terra está longe de se concluir.

“Dado o estado incompleto do catálogo, um impacto imprevisível pode ocorrer a qualquer momento”, informa a NASA de acordo com o Mirror. “Os especialistas estimam que o impacto de um objeto do tamanho daquele que explodiu por cima de Chelyabinsk, Rússia, em 2013 - com um tamanho aproximado de 17 metros – aconteça uma ou duas vezes num século”.

0 Comentários